Você ainda nao tem a sua conta? Registre-se agora e aceda as suas listas de marcadas como favoritas, a seu histórico das contas e muitas mas coisas...
Pedidos e atenção ao cliente
Telefone: (11) 2894-7330.
Rua Padre Chico 85, sala 92. Bairro Perdizes. São Paulo - SP
1ª Edición / 112 págs. / Rústica / Português / Livro
Livro eletrônico*: |
R$ 40,00 | |
Em papel: Artigo disponível, envio imediato. |
R$ 70,00 | |
Para visualizar os livros eletrônicos, você deve ter instalado Adobe Digital Edition no seu computador. Para saber mais, pressione aqui |
Texto da contracapa: Curitiba é frequentemente associada à modernidade, às soluções no urbanismo e um eficiente ordenamento urbano. No entanto, a cidade possui mais de três séculos de existência e pouco se discute sobre o seu passado antigo.
Muitos acreditam que Curitiba foi um grande vazio demográfico sem importância e que somente a partir da chegada dos imigrantes europeus passou a se desenvolver e supostamente se diferenciar do resto do país.
Esta narrativa, no entanto, não responde por que uma cidade que é mais antiga do que várias outras do Sul do Brasil não possui um passado histórico conhecido? Por que todos os elementos que constroem a identidade cultural e os mitos curitibanos só aparecem a partir do final do século XIX e se desenvolvem com base na imigração europeia e do urbanismo?
Este livro procura explicar estas questões, por meio de um estudo histórico e interpretativo do desenvolvimento da legislação curitibana e paranaense.
O autor tem o propósito de instigar o leitor a entender como se deu a construção de uma identidade curitibana, desconectada do passado campeiro de seus primeiros povoadores, que só foi possível pela força - e interesse - do Estado e suas leis.
"Era uma vez em Curitiba: Um estudo sobre a exclusão da cultura sulista na capital paranaense pela perspectiva do direito penal do inimigo", título inspirado nas obras máximas de Sergio Leone, não é em vão: o livro trata sobre grupos que estiveram aqui, mas
não soubemos que existiram. Da mesma forma que bandoleiros do velho oeste não eram mais bem vindos nos Estados Unidos das grandes ferrovias e gângsteres judeus não eram mais desejáveis na Nova York das grandes organizações, falaremos sobre aqueles que não deveriam mais ser lembrados em nossa história.
Até agora.