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1ª Edición / 161 págs. / Rústica / Português / Livro
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O estudo realizado pelo Professor Gabriel Ignacio Anitúa (...) corresponde a mais um de seus vigorosos e potentes trabalhos críticos. Como o leitor poderá acompanhar, coloca em discussão um objeto de estudo não raro ignorado pela criminologia dita crítica ao longo da história. (...) Enfatiza, com efeito, a curiosa falta de obras criminológicas dedicadas a uma análise mais profunda e verticalizada das estruturas de poder emaranhadas no campo do poder judiciário. (...)
Fazer uma política da criminologia pode ser muito mais frutífera que qualquer análise de política criminológica, ou ainda de uma criminologia política, mesmo ambas sedizentes críticas. Trata-se, em resumo, de ver a criminologia não apenas como saber, inclusive político e crítico, mas como um campo de intervenção permanente, lugar de uma política da criminologia. Portanto, levar a sério a pista [e] fazer política por meio da criminologia. Uma criminologia que se permita fazer política, que se posicione neste campo, principalmente em tempos nos quais se pretende esvaziá-lo. Iñaki Anitua segue este esforço de crítica ao que se passa, engajando-se, neste que é um dos seus mais apurados estudos de história do presente.
(...)
E aqui, o leitor encontrará uma fonte inesgotável de inspiração, que permitirá a todos aqueles inconformados com a atuação deste órgão, perspectivar saídas e encontrar argumentos fortes o suficiente para sustentar as necessárias linhas de fuga. Como em tantos outros escritos, o trabalho do professor argentino é impecável, indicando que a criminologia crítica deve se ocupar deste campo, repleto de contradições performáticas e que merece ser vigiado mais de perto por aqueles preocupados com os rumos das democracias contemporâneas.
Augusto Jobim do Amaral e Ricardo Jacobsen Gloeckner no Prefácio à Edição Brasileira