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1ª Edición / 117 págs. / Rústica / / Livro
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Os trabalhadores que alimentam a Indústria 4.0 são sujeitos de direitos que necessitam ser representados em sua pluralidade e de terem as suas vozes e necessidades ouvidas, a fim de que não se tornem uma parcela sujeita à ainda maior exploração. Elenca-se, por conseguinte, enquanto problemática nuclear da presente obra: qual é a importância do Direito Coletivo do Trabalho frente às novas modalidades de trabalho? Quais são os desafios e as possibilidades deste ramo jurídico no contexto da Quarta Revolução Industrial?Neste livro são tecidas considerações acerca do Direito Coletivo do Trabalho e da atuação do sindicato como pilares estruturantes da democracia e da ordem econômica. São exploradas as características das relações de trabalho na Quarta Revolução Industrial, bem como as disrupções no meio ambiente laboral que lhes são inerentes. Neste bojo, analisam-se especialmente as interações entre o crowdwork, o trabalho on-demand, a gig economy e a sharing economy. Uma vez compreendido o modus operandi das novas modalidades laborais surgidas, analisam-se as maneiras pelas quais ocorrem a fragmentação e a invisibilização do trabalho na gig economy, sendo demonstrado o papel do Direito Coletivo do Trabalho de promover o resgate de vínculos entre trabalhadores e recuperar o senso coletivo do labor em meio à Quarta Revolução Industrial. Para tanto, são assinaladas novas necessidades do sindicato, notadamente, a internacionalização, a interconectividade e transversalidade de políticas e a amplitude dos canais de comunicação. Sob essa ótica, avança-se na pesquisa para delinear os meios pelos quais os sindicatos devem se resguardar de alguns impactos negativos das tecnologias, bem como maneiras pelas quais podem se valer das inovações tecnológicas a favor dos movimentos coletivos de trabalhadores. Demonstram-se as forças disruptivas do Big Data e Data Analytics, do blockchain, das criptomoedas, da Internet das Coisas (IoT) da Computação em Nuvem, da Inteligência Artificial (IA) e da engenharia genética. Por fim, citam-se iniciativas de organizações de trabalhadores da gig economy ao redor do globo.