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"As cores da democracia, como se percebe, presta-se para reler, de maneira afinada a diapasão, aspectos da vida contemporânea nem sempre de fácil leitura quando, em jogo, estão os meandros discursivos de um arsenal linguístico voltado para garantir os interesses de alguns em detrimento daqueles de todos e nos quais ? e tão só nos quais ? pode-se falar em democracia. Neste nível, não há meio termo: ou se está de um lado ou de outro. Arnaldo Miglino, pelo teor do livro, faz uma nítida opção, a qual deve ser verificada por todos que tenham a democracia como um modo de viver. É por isso, dentre tantas outras coisas, que ele é meu amigo, desde o dia em que me recebeu como um igual, em que pese as nossas diferenças, naquela conversa no Istituto di Diritto Processuale Civile da La Sapienza, em Roma. Pequenos gestos, grandes homens! Seu livro, por certo, ajudará os lusófonos a entenderem melhor suas opções pela democracia e, pelo ato cívico que propiciará o deleite da leitura, merece reconhecimento a Editora Empório do Direito. Sem uma visão de mundo maior que aquela meramente comercial, o editor muito mais que um mero livreiro é um predador da cultura, além de fadado à bancarrota.
Vida longa à democracia!"
(Do prefácio de Jacinto Nelson de Miranda Coutinho)