Você ainda nao tem a sua conta? Registre-se agora e aceda as suas listas de marcadas como favoritas, a seu histórico das contas e muitas mas coisas...
Pedidos e atenção ao cliente
Telefone: (11) 2894-7330.
Rua Padre Chico 85, sala 92. Bairro Perdizes. São Paulo - SP
1ª Edición / 132 págs. / Rústica / Português / Livro
Livro eletrônico*: |
R$ 50,00 | |
Para visualizar os livros eletrônicos, você deve ter instalado Adobe Digital Edition no seu computador. Para saber mais, pressione aqui |
Este livro busca delinear um panorama sobre os serviços de monitoração eletrônica de pessoas no âmbito penal no Estado do Rio Grande do Sul, investigando a atuação dos atores envolvidos direta e indiretamente nos referidos serviços e sistematizando as rotinas de atendimento, controle e acompanhamento das pessoas monitoradas, com foco nos recursos tecnológicos e humanos mobilizados e nos fluxos e procedimentos adotados no Estado. Os dados apresentados referem-se à etapa da pesquisa de campo realizada junto aos Institutos Penais de Monitoração Eletrônica gaúchos, com o escopo de compreender o seu funcionamento, inclusive no que se refere à sua articulação e padrões de interação com órgãos de segurança pública e penitenciários em nível estadual.
"Os autores, a partir de uma apreciação crítica e empírica, trazem discussões que poderão contribuir para a qualificação dos serviços de monitoração eletrônica, considerando seus diversos sujeitos, especialmente, a pessoa monitorada. Os achados compartilhados ao longo do texto constituem-se como uma arrojada forma de se pensar antigos e estruturantes dilemas da monitoração que ainda insistem em "combinar" tecnologias para integrar políticas penais e políticas de segurança pública tendo como pano de fundo um alarmismo social que condiciona as demandas por mais punição." (Apresentação - Izabella Lacerda Pimenta)
"Os autores deste livro não fogem de nenhum tema relevante ao elaborar esta obra tão esperada sobre a monitoração eletrônica no Rio Grande do Sul. Trata-se de uma obra completa, que recupera os principais debates teóricos que dizem respeito ao atuarialismo como política criminal, e é muito precisa nas informações sobre as origens da monitoração eletrônica, relacionando esses elementos ao tipo de controle que hoje é desenvolvido com os recursos da inteligência artificial, notadamente a avaliação de risco de determina da medida, seja encarceradora, libertadora ou meio-termo." (Prefácio ? Cristina Zackseski)