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1ª Edición / 235 págs. / Rústica / Português / Livro
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Imagine-se numa máquina do tempo que lhe faz retroceder décadas ou invoque sua memória. É que, ali atrás, o sistema de justiça, em geral, e o processo judicial, em particular, moviam-se por meio do papel. Tudo era consignado no papel e presencial. Reduziam-se a termo as atas das audiências, colhiam-se os depoimentos, registravam-se os protestos, redigiam-se os formais de partilha, expediam-se precatórias, tudo no papel, nada fora do papel. Demandas artesanais que se contavam às unidades, cartório segmentado e burocratizado, a carimbar, juiz só e enclausurado a "despachar", um a um dos processos. O avanço já fora o telex, a máquina de escrever, quiçá elétrica. O tempo e a velocidade eram o tempo e a velocidade da época, outra época. Fazia-se no limite do possível, no papel. Exigências de um tempo. Era o "nosso" microcosmo.
Pois bem, voltemos aos dias atuais. Podemos esquecer a pandemia e seus efeitos. Fiquemos com o perene: com a internet, com a inteligência artificial, com as transmissões ao vivo e com as comunicações quase instantâneas. No âmbito do poder judiciário, recordemos das demandas cada vez mais abrangentes e complexas, com enorme repercussão no cotidiano das pessoas e nas políticas públicas. Lembremos as audiências/sessões por vídeo, com as pautas gigantescas, ajuizamentos que se contam às centenas e milhares, com um clique. O cenário se altera por completo.